Dias de Luz!

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São Gonçalo, Rio de Janeiro, Brazil

Contribuindo para um mundo melhor!

Reflexão, atenção, ação!
Você pode fazer a sua parte e contribuir para um mundo melhor!
Mais humano, mais fraterno, mais poético...
Poetizar a vida!
Humanizar o mundo!
Viver dias melhores!

Imensidão de contrastes...Luz e sombra!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Que manhã fria...Ah, os autores, as músicas!
Pura inspiração e emoção, na melhor tradução para cada sensação.

"Que a chuva caia como uma luva
Um diluvio um delirio
Que a chuva traga alivio imediato"

***
"Um dia frio
Um bom lugar pra ler um livro
E o pensamento lá em você,
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento lá em você,
E tudo me divide"

domingo, 19 de julho de 2009

25 de Janeiro de 2004 - Canto da Alma / Artigos Luiz Alberto Py


Em 1755, no dia de Todos dos Santos (primeiro de novembro), ocorreu, em Portugal, um violento terremoto, que destruiu grande parte de Lisboa. Na ocasião, o Primeiro Ministro, Marquês de Pombal, enfrentou a catástrofe com o lema: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". Esta formulação simples e direta pode nos ajudar muito. Diversas vezes ocorrem em nossa vida eventos arrasadores. A calamidade é tão grande que por vezes perdemos o discernimento. É a hora de adaptar para a nossa vida a frase do Marquês: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos".
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar deplorando a tragédia ou se recriminando por ela. É preciso enterrar o passado, parar de pensar sobre o que deveria ter sido e encarar o que está sendo. Cuidar dos vivos representa a importância de tomar conta do presente. Ter cautela com o que sobrou, o que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto, valorizando e usufruindo o que temos de bom em nossa vida. Fechar os portos fala sobre dificultar a possibilidade de que novos problemas apareçam enquanto estamos “cuidando dos vivos e enterrando os mortos” – sarando as feridas na alma. Significa manter o foco na reconstrução, na cura. É desta forma que a história nos ensina. Por isto, quando enfrentamos um terremoto em nossa vida devemos nos lembrar das palavras do Marquês e procurar enterrar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos.
(Este texto foi escrito a partir de uma mensagem recebida pela Internet)

*Também recebi uma mensagem parecida pela internet. Fui em busca de fontes e encontrei esse texto lindo do Luiz Alberto Py.