Maio chegando...
A proximidade do mês de Maio convida-nos à reflexão sobre a figura materna na existência e formação do indivíduo. A autora Dora Incontri foi muito feliz ao incluir em seu livro “A Educação Segundo o Espiritismo”um capítulo sobre “Grandes Educadores”, onde “As mães” merecem destaque, sendo apresentadas como Espíritos iluminados, que através da maternidade, realizam o poder criador, o poder da vida, o poder de Deus.
“Desde que o mundo é mundo, o coração da mulher tem contribuído para o progresso da humanidade. Mas pelo predomínio dos homens, na História da civilização, a figura feminina nem sempre recebeu as homenagens e o reconhecimento devidos. (...) Da maioria das mães nada sabemos, pois passaram no mundo colaborando em silêncio na obra divina, mas temos notícias das mães de alguns homens que, por sua vez, exerceram missões importantes para a humanidade. Teriam cumprido plenamente seu papel, se não tivessem encontrado o apoio materno?
Sócrates, o maior filósofo de todos os tempos e precursor do Cristianismo dizia ter aprendido com sua mãe o ofício de parteiro. Só que sua mãe era parteira literalmente e ele praticava um parto espiritual: ajudava as pessoas a conceberem idéias mais justas a respeito da vida.
Agostinho levou vida irregular e incerta, metido em várias doutrinas errôneas até que as preces e o empenho de sua mãe, Mônica, cristã convicta e exemplar, conseguiram convertê-lo definitivamente ao Cristianismo e conduzi-lo a uma vida mais pura.
Francisco de Assis, Espírito delicado e cheio de luz, recebeu ao que parece o apoio de sua mãe, Picca, para lançar-se ao caminho da missão que o trouxe à terra. Isso sem falar na colaboração de outro Espírito feminino em sua tarefa, a doce Clara.
Junto ao próprio Jesus, o Espírito mais sublime que já pisou no planeta, vemos a figura suave e iluminada de Maria. Teria ele, Espírito perfeito, encontrado condições vibratórias para se submeter ao sacrifício de vir habitar num corpo de carne, se não tivesse afinidade com a mãe, se ela não tivesse à sua altura?”
“Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.”
(Lucas I: 38)
A proximidade do mês de Maio convida-nos à reflexão sobre a figura materna na existência e formação do indivíduo. A autora Dora Incontri foi muito feliz ao incluir em seu livro “A Educação Segundo o Espiritismo”um capítulo sobre “Grandes Educadores”, onde “As mães” merecem destaque, sendo apresentadas como Espíritos iluminados, que através da maternidade, realizam o poder criador, o poder da vida, o poder de Deus.
“Desde que o mundo é mundo, o coração da mulher tem contribuído para o progresso da humanidade. Mas pelo predomínio dos homens, na História da civilização, a figura feminina nem sempre recebeu as homenagens e o reconhecimento devidos. (...) Da maioria das mães nada sabemos, pois passaram no mundo colaborando em silêncio na obra divina, mas temos notícias das mães de alguns homens que, por sua vez, exerceram missões importantes para a humanidade. Teriam cumprido plenamente seu papel, se não tivessem encontrado o apoio materno?
Sócrates, o maior filósofo de todos os tempos e precursor do Cristianismo dizia ter aprendido com sua mãe o ofício de parteiro. Só que sua mãe era parteira literalmente e ele praticava um parto espiritual: ajudava as pessoas a conceberem idéias mais justas a respeito da vida.
Agostinho levou vida irregular e incerta, metido em várias doutrinas errôneas até que as preces e o empenho de sua mãe, Mônica, cristã convicta e exemplar, conseguiram convertê-lo definitivamente ao Cristianismo e conduzi-lo a uma vida mais pura.
Francisco de Assis, Espírito delicado e cheio de luz, recebeu ao que parece o apoio de sua mãe, Picca, para lançar-se ao caminho da missão que o trouxe à terra. Isso sem falar na colaboração de outro Espírito feminino em sua tarefa, a doce Clara.
Junto ao próprio Jesus, o Espírito mais sublime que já pisou no planeta, vemos a figura suave e iluminada de Maria. Teria ele, Espírito perfeito, encontrado condições vibratórias para se submeter ao sacrifício de vir habitar num corpo de carne, se não tivesse afinidade com a mãe, se ela não tivesse à sua altura?”
“Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.”
(Lucas I: 38)
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